Todos os municípios da região, em maior ou menor escala, tem problemas graves de atenção à saúde, todos, sem exceção praticam a "ambulancioterapia",
O SUS ( sem ironia, um dos mais belos programas de todo o planeta Terra, no papel), perde-se na sua imensa burocracia.
Todos os hospitais municipais tem carência de mão de obra médica e de enfermagem , mais especializada.
Quando teremos hospitais territoriais que atendam a alta complexidade?
O que dizer das centrais de regulação?
Enfim, que fazemos com os nossos familiares doentes na hora da maior necessidade?
E quem não tiver dinheiro para pagar tudo a clínicas e laboratórios particulares ?
E não adianta querer culpar os prefeitos apenas , minha gente. Já passei por isso e não é mole não.Os prefeitos tem que cuidar da atenção básica. Se investirem dinheiro público em casos particulares de saúde, poderão sofrer penas por " favorecimento privilegiado a eleitor".É duro , mas é assim. A gente faz, mas.....
mas......., mas......... Ah mistério público......( tem que ser mesmo esse nome escrito , mistério público, senão, senão...)
Tive uma grande esperança quando foram criados os chamados Territórios de Identidade, pois no mínimo teríamos uma visão regionalizada sobre os problemas e julguei que as propostas de solução seriam mais facilmente encaminhadas. Doce ilusão até agora.
Pensem assim: todo território de identidade deve ter pelo menos um hospital territorial que atenda a média e a alta complexidade ( UTI, etc), um SAMU territorial, residencia médica atuando nos diversos hospitais municipais ou pelo menos no hospital territorial. Como a gente chegaria a isso?
Vamos pensar minha gente. A polêmica tá no ar.
O Cleriston Andrade , em Feira de Santana, tem gente em macas e camas de ambulancia nos corredores, a situação não é diferente no HGE e Roberto Santos , em Salvador.
O que acham que deve ser feito?
Não é mais fácil termos soluções regionalizadas?
Tô esperando. Vai ser um bafafá, mas o fim vai ser bom.
Fiquem com Deus e inspirem-se Nele sempre. Fraternidade, galera.
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